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Gilberto Dimenstein tinha um apreço especial pela capacidade do ser humano de criar soluções inovadoras para as suas necessidades e problemas. Admirava os cientistas e suas descobertas, assim como os empreendedores e seus inventos. Não cruzava com uma boa ideia sem rapidamente propagá-la. Em viagens pelo Brasil e pelo exterior, e nas andanças pelo bairro da Vila Madalena, estava sempre atento a alternativas criativas para promover hábitos, práticas e negócios mais sustentáveis.
Nas suas colunas na Folha de S. Paulo e na Catraca Livre, bem como nos seus comentários na CBN, adorava compartilhar notícias sobre aplicativos que conectam catadores com pessoas interessadas em descartar materiais reciclados, cidadãos que buscam compartilhar transporte solidário, táxis que promovem a troca de livros entre passageiros, médicos que doam horas para pacientes de baixo poder aquisitivo. Também se entusiasmava com campanhas corporativas voltadas à adoção de atitudes responsáveis, como o consumo consciente de álcool ou a prevenção do assédio durante o carnaval.
Estava sempre pronto a apoiar negócios sustentáveis em áreas como alimentação orgânica, produtos recicláveis, uso de energia limpa ou arte engajada, entre outras. Gostava de descobrir as novidades quando ainda estavam sendo matutadas e criava pontes e oportunidades para que chegassem até os seus potenciais consumidores.
Era este o objetivo do Vilamundo e do Armazém da Cidade, o primeiro um site e o segundo um espaço físico, ambos voltados a promover iniciativas empreendedoras na Vila Madalena, como também da ÔSH – Oficina de Sorvetes de Heliópolis, projeto que ensina moradores da comunidade a fabricar e vender sorvete, todos criados em parceria com o filho Gabriel Dimenstein.
Para saber mais, assista ao vídeo com Gabriel Dimenstein.