O presidente Jair Bolsonaro cultiva a teoria conspiratória de que existe um “sistema” que trama sua derrubada. O “sistema” estaria por trás da facada que recebeu em Juiz de Fora (MG).
A verdade é que, se existisse mesmo esse “sistema”, Bolsonaro o ajudaria muito, com a medíocre liderança do presidente no Congresso.
Basta ver que o líder de seu partido na Câmara, Delegado Waldir,chamou a Bahia de “lixo”. Ofendeu todos os baianos — inclusive os eleitores de Bolsonaro.
Lixo mesmo é a qualidade da liderança de Bolsonaro no Congresso.
São inexperientes ou medíocres — em alguns casos, inexperientes e medíocres.
O presidente Jair Bolsonaro cultiva a teoria conspiratória de que existe um “sistema” que trama sua derrubada. O “sistema” estaria por trás da facada que recebeu em Juiz de Fora (MG).
A verdade é que, se existisse mesmo esse “sistema”, Bolsonaro o ajudaria muito, com a medíocre liderança do presidente no Congresso.
Basta ver que o líder de seu partido na Câmara, Delegado Waldir,chamou a Bahia de “lixo”. Ofendeu todos os baianos — inclusive os eleitores de Bolsonaro.
Lixo mesmo é a qualidade da liderança de Bolsonaro no Congresso.
São inexperientes ou medíocres — em alguns casos, inexperientes e medíocres.
São nomes como a nulidade Victor Hugo e a barraqueira Joice Hasselmann. Somem-se a esse time Onyx Lorenzoni e David Alcolumbre.
O único ministro do PSL no governo tem a imagem de achacador de candidatas-laranja.
Aliás, o que esperar de um presidente quelança guerra aos radaresque protegem vidas e ameaça santuários ecológicos?
Isso, sim, é um lixo.