Quebrando o Tabu compartilha notícias voltadas ao respeito aos direitos humanos, cidadania, tolerância e diversidade.
É das experiências mais extraordinárias de jornalismo em redes sociais não apenas do Brasil –mas no mundo.
São indicadores raros.
Muito menos pelo número de seguidores –a terceira maior do Brasil para sites de jornalismo – , mas pela reação dos leitores.
É a chamada taxa de engajamento: ou seja, o leitor se envolve.
Estou me referindo ao Quebrando o Tabu, cuja essência são notícias voltadas ao respeito aos direitos humanos, cidadania, tolerância e diversidade.
Por causa dessas posições, o projeto é um dos alvos preferenciais das milícias digitais.
Para entender o fenômeno é preciso, antes de mais nada, enfatizar que o “Quebrando o Tabu” não faz parte de um grupo de comunicação com diversas mídias como rádio, televisão, jornal.
É o caso de quase todos os sites da lista publicada pelo Facebook – excetuado a Catraca Livre, também independente.
Todo seu apoio vem das redes sociais.
Para entender o fenômeno é preciso, antes de mais nada, enfatizar que o “Quebrando o Tabu” não faz parte de um grupo de comunicação com diversas mídias como rádio, televisão, jornal.
É o caso de quase todos os sites da lista publicada pelo Facebook – excetuado a Catraca Livre, também independente.
Todo seu apoio vem das redes sociais.